O governo do Estado divulgou por meio da pasta de Transporte e Pavimentação Urbana, dispensa de licitação para contratação de empresa visando elaboração de projetos referente ao aeroporto de Alta Floresta. Eles são relacionados ao plano de emergência aeronáutica, segurança aeronáutica e manual de gerenciamento de segurança operacional. A modalidade deve ser carta convite, no entanto, não há previsão de assinatura do contrato.
A oficialização do governo aconteceu um dia depois da Agência Nacional de Aviação Civil comunicar à prefeitura que o pedido de liberação do aeroporto, interditado parcialmente desde o dia 18 de julho, foi acatado após todas outras exigências de segurança serem atendidas, como relacionadas ao plano de combate a incêndio.
O aeroporto é cedido do Estado ao município por meio de convênio, de 2002, e por isso, o secretário de Administração, Douglas Arisi, não isentou o governo, quando do anúncio de interdição, sobre a adoção de medidas diante das notificações feitas pela ANAC, destacando que já eram de conhecimento da diretoria de aeroportos. A administração fez levantamento junto ao corpo de bombeiros sobre itens de combate a incêndio.
Foi enviado para o órgão federal relatórios e fotos para comprovar que as readequações na estrutura de segurança de combate a incêndio foram executadas, dentro do que exige a lei.
Conforme Só Notícias já informou, a empresa que operava com voos diários no município, com uma aeronave para cerca de 70 passageiros, já foi comunicada. Desde a restrição, passou operar com avião menor e apenas duas vezes por semana. A situação gerou prejuízos para diversos segmentos empresariais, como o hoteleiro pois o aeroporto recebe passageiros de diversas cidades na região.
A oficialização do governo aconteceu um dia depois da Agência Nacional de Aviação Civil comunicar à prefeitura que o pedido de liberação do aeroporto, interditado parcialmente desde o dia 18 de julho, foi acatado após todas outras exigências de segurança serem atendidas, como relacionadas ao plano de combate a incêndio.
O aeroporto é cedido do Estado ao município por meio de convênio, de 2002, e por isso, o secretário de Administração, Douglas Arisi, não isentou o governo, quando do anúncio de interdição, sobre a adoção de medidas diante das notificações feitas pela ANAC, destacando que já eram de conhecimento da diretoria de aeroportos. A administração fez levantamento junto ao corpo de bombeiros sobre itens de combate a incêndio.
Foi enviado para o órgão federal relatórios e fotos para comprovar que as readequações na estrutura de segurança de combate a incêndio foram executadas, dentro do que exige a lei.
Conforme Só Notícias já informou, a empresa que operava com voos diários no município, com uma aeronave para cerca de 70 passageiros, já foi comunicada. Desde a restrição, passou operar com avião menor e apenas duas vezes por semana. A situação gerou prejuízos para diversos segmentos empresariais, como o hoteleiro pois o aeroporto recebe passageiros de diversas cidades na região.
[Só NOTíCIAS]
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