O Aeroporto Municipal “Maestro Marinho Franco”, em Rondonópolis, enfim, caminha para ter a estrutura adequada de auxílio a navegação aérea, evitando cancelamento de pousos/decolagens quando as condições climáticas não são favoráveis. O Governo do Estado de Mato Grosso publicou, no Diário Oficial do Estado, do dia 14 de abril de 2014, um termo de cooperação para implantação de uma Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA), Categoria “A”, no aeroporto de Rondonópolis.
O termo de cooperação, firmado entre a Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana (Septu) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo (Sedtur), objetiva a viabilização de recursos necessários para a contratação de empresa especializada na implantação da EPTA em Rondonópolis, com um valor orçado em R$ 1,263 milhão. A referida estação dará condições de funcionamento ao equipamento chamado Papi, que auxilia nos pousos e decolagens em condições climáticas desfavoráveis.
O secretário municipal de Transportes e Trânsito, Argemiro Ferreira, explicou ao Jornal A TRIBUNA que a EPTA será licitada para Rondonópolis já com os equipamentos necessários de radiocomunicação. Vale explicar que a Prefeitura é responsável pela gestão do aeroporto. Ele acredita que, até o próximo dia 05 de julho, a ordem de serviço para implantação da EPTA deve ser dada, com condições de conclusão até o fim deste ano. “Com a EPTA, acaba toda e qualquer restrição do aeroporto”, afirmou.
A fala no sentido de solução para os principais problemas do aeroporto de Rondonópolis é feita com base na execução de um pacote de obras e aquisições pelo Governo do Estado, incluindo a ampliação da pista principal de pouso/decolagens, construção de pista de taxiamento e compra de equipamentos. Segundo o poder público, esse pacote de obras e aquisições em andamento contempla também a instalação do equipamento Papi para o aeroporto de Rondonópolis.
Conforme informações passadas ao Jornal A TRIBUNA, a EPTA categoria “A” só é “superada” em tecnologia pela “Especial”; dentro de uma classificação que inclui “A”, “B”, “C”, “Especial”; e “M”. Também foi repassado que a implantação do Papi somente se dá após a instalação e homologação da EPTA pelo Grupo Especial de Inspeção em Voo, da Força Aérea Brasileira (FAB).
Vale lembrar que, em reportagens anteriores, a Prefeitura tinha informado que a EPTA para o aeroporto já estava oficializada, quando, na verdade, isso somente ficou assegurado a partir de 14 de abril deste ano, conforme se constata agora.
O termo de cooperação, firmado entre a Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana (Septu) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo (Sedtur), objetiva a viabilização de recursos necessários para a contratação de empresa especializada na implantação da EPTA em Rondonópolis, com um valor orçado em R$ 1,263 milhão. A referida estação dará condições de funcionamento ao equipamento chamado Papi, que auxilia nos pousos e decolagens em condições climáticas desfavoráveis.
O secretário municipal de Transportes e Trânsito, Argemiro Ferreira, explicou ao Jornal A TRIBUNA que a EPTA será licitada para Rondonópolis já com os equipamentos necessários de radiocomunicação. Vale explicar que a Prefeitura é responsável pela gestão do aeroporto. Ele acredita que, até o próximo dia 05 de julho, a ordem de serviço para implantação da EPTA deve ser dada, com condições de conclusão até o fim deste ano. “Com a EPTA, acaba toda e qualquer restrição do aeroporto”, afirmou.
A fala no sentido de solução para os principais problemas do aeroporto de Rondonópolis é feita com base na execução de um pacote de obras e aquisições pelo Governo do Estado, incluindo a ampliação da pista principal de pouso/decolagens, construção de pista de taxiamento e compra de equipamentos. Segundo o poder público, esse pacote de obras e aquisições em andamento contempla também a instalação do equipamento Papi para o aeroporto de Rondonópolis.
Conforme informações passadas ao Jornal A TRIBUNA, a EPTA categoria “A” só é “superada” em tecnologia pela “Especial”; dentro de uma classificação que inclui “A”, “B”, “C”, “Especial”; e “M”. Também foi repassado que a implantação do Papi somente se dá após a instalação e homologação da EPTA pelo Grupo Especial de Inspeção em Voo, da Força Aérea Brasileira (FAB).
Vale lembrar que, em reportagens anteriores, a Prefeitura tinha informado que a EPTA para o aeroporto já estava oficializada, quando, na verdade, isso somente ficou assegurado a partir de 14 de abril deste ano, conforme se constata agora.
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