A prefeitura aguarda, para esta semana, a resposta da Agência Nacional de Aviação (ANAC) sobre a suspensão de parte dos voos comerciais de aeronaves de grande porte. A prefeitura diz que concluiu todas as exigências.
O reservatório agora passa a ter capacidade para 29 mil litros de água (antes era de 20 mil), para abastecer as viaturas de incêndio. Um dos caminhões, que foi entregue pelo governo do Estado já com avarias, foi consertado por uma empresa. “Os equipamentos de salvamento, produtos químicos, nitrogênio, LGE e a cisterna, está tudo certo. Agora só falta liberar mesmo. Acredito que nesta segunda ou terça já teremos uma resposta”, disse, ao Só Notícias, o secretário de Administração, Douglas Arisi.
Ele ressaltou que o município já investiu em torno de R$580 mil para resolver a situação do plano de segurança do aeroporto. “Ainda conseguimos, depois de muita luta, que o Estado comprasse o canhão do caminhão, que custou em torno de R$166 mil”, relatou. O aeroporto é de responsabilidade do Estado desde agosto de 2012, mas o município tem trabalhado na parte administrativa.
Os documentos estão sendo analisados pelo órgão. Para que o aeroporto volte a funcionar com voos diarios com aeronaves de mais de 70 passageiros, a prefeitura deve comprovar se readequações na estrutura de combate a incêndio e na infraestrutura foram executadas. A interdição parcial do aeroporto começou há duas semanas.
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