O cancelamento do voo internacional que liga Cuiabá a Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), tem causado diversos transtornos para os passageiros e também para a empresa Amaszonas, que é responsável pelas operações. Várias pessoas precisaram ser realocadas em voos de outras companhias aéreas para Campo Grande (MS).
“Nós tivemos vários voos cancelados, isso é muito ruim para a nossa imagem. Os passageiros e a própria empresa estão tendo prejuízos. As pessoas estão seguindo para Campo Grande (MS), pois lá, mesmo com um aeroporto menor, o voo está operando”, disse o presidente do Sindicato das Empresas de Turismo no Estado de Mato Grosso (Sindetur), Oiran Gutierrez.
Segundo ele há diversas reservas para os voos entre Cuiabá e Bolívia: “Até agosto a empresa tem vários pacotes fechados, nós vamos perder muito com isso. È uma oportunidade única que estamos deixando escapar. Em alguns meses as viagens seriam feitas com aeronaves maiores e outras empresas iriam dar maior atenção para Cuiabá”, garante Oiran.
O presidente ainda relata que os voos aquecem a economia do Estado e também auxilia na ocupação dos hotéis: “Nós tivemos um grande acréscimo no número de leitos aqui na capital mato-grossense. Sem este voo, são 700 diárias por mês que se deixa de vender, o prejuízo é para toda a cidade”.
Vale lembrar que este voo encurta a distância da viagem para outros países e com ele seria muito mais rápido chegar a locais como Peru, Argentina e Chile. As viagens para Estados Unidos, Canadá e México também sofreriam uma grande redução no tempo e no valor dos bilhetes aéreos.
FONTE: OLHAR COPA
Segundo ele há diversas reservas para os voos entre Cuiabá e Bolívia: “Até agosto a empresa tem vários pacotes fechados, nós vamos perder muito com isso. È uma oportunidade única que estamos deixando escapar. Em alguns meses as viagens seriam feitas com aeronaves maiores e outras empresas iriam dar maior atenção para Cuiabá”, garante Oiran.
O presidente ainda relata que os voos aquecem a economia do Estado e também auxilia na ocupação dos hotéis: “Nós tivemos um grande acréscimo no número de leitos aqui na capital mato-grossense. Sem este voo, são 700 diárias por mês que se deixa de vender, o prejuízo é para toda a cidade”.
Vale lembrar que este voo encurta a distância da viagem para outros países e com ele seria muito mais rápido chegar a locais como Peru, Argentina e Chile. As viagens para Estados Unidos, Canadá e México também sofreriam uma grande redução no tempo e no valor dos bilhetes aéreos.
FONTE: OLHAR COPA
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